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free online konami slots,A Hostess Popular Online Desbloqueia as Últimas Estratégias de Jogos com Você, Compartilhando Técnicas Avançadas para Você Dominar e Vencer..A faixa da Beija-Flor é interpretada por Neguinho da Beija-Flor. A obra faz uso de mensagens antirracistas para abordar o apagamento da contribuição de negros em vários setores da sociedade. Os primeiros versos do samba traçam um paralelo entre a nobreza africana e os componentes negros da Beija-Flor. O trecho também cita a saudação ''black power'' (braço estendido com o punho erguido), gesto consagrado pelo Partido dos Panteras Negras, organização urbana que combatia a discriminação racial nos Estados Unidos na década de 1960 ("A nobreza da corte é de ébano / Tem o mesmo sangue que o seu / Ergue o punho, exige igualdade / Traz de volta o que a história escondeu"). A seguir, o samba aponta que apesar do fim da escravidão, ainda existe uma luta para reconhecer a contribuição de negros na humanidade ("Foi-se o açoite, a chibata sucumbiu / Mas você não reconhece o que o negro construiu"). Também faz referência ao fato da maioria dos assassinatos no Brasil ser de pessoas negras ("Foi-se o açoite, a chibata sucumbiu / E o meu povo ainda chora pelas balas de fuzil"). A letra também aborda o racismo estrutural, usando como exemplo o ato de apontar um negro como suspeito por causa de sua cor ("Quem é sempre revistado é refém da acusação / O racismo mascarado pela falsa abolição") e propõe o empoderamento do pensamento negro ("Por um novo nascimento, um levante, um compromisso / Retirando o pensamento da entrada de serviço"). No trecho, a palavra "nascimento" também faz referência à Abdias do Nascimento, fundador do Teatro Experimental do Negro. O refrão central do samba exalta escritores negros como Cruz e Sousa e Conceição Evaristo ("Versos para Cruz, Conceição no altar"); além de fazer referência à Carolina Maria de Jesus, que viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé; à obra ''Clara dos Anjos'', de Lima Barreto ("Canindé Jesus, ô Clara!"); e Machado de Assis, conhecido como o Bruxo do Cosme Velho ("Nossa gente preta tem feitiço na palavra / Do Brasil acorrentado, ao Brasil que não se cala"). No bis do refrão, o último verso é trocado por "Sou o Brasil que não se cala". A segunda parte do samba começa evocando a religiosidade de matriz africana ("Meu pai Ogum ao lado de Xangô / A espada e a lei por onde a fé luziu") e faz referência ao desfile de 1978 da Beija-Flor, com o enredo "A Criação do Mundo na Tradição Nagô" ("Sob a tradição Nagô / O grêmio do gueto resistiu"). A seguir, o samba volta a fazer referência ao genocídio da população negra ("Nada menos que respeito, não me venha sufocar / Quantas dores, quantas vidas nós teremos que pagar?"). O trecho remete aos assassinatos de George Floyd, sufocado por um policial nos Estados Unidos, e de João Alberto Freitas, asfixiado por seguranças de um hipermercado no Brasil. Ambos os casos ocorreram em 2020, ano em que o samba foi escrito. A seguir, o samba volta a fazer referência à Beija-Flor, lembrando que a escola é reconhecida por seus enredos de temática afro-brasileira e que, por isso, tem lugar de fala sobre o assunto ("Cada corpo um orixá! Cada pele um atabaque / Arte negra em contra-ataque / Canta Beija-Flor! Meu lugar de fala / Chega de aceitar o argumento"). Assim como no início do samba, a letra volta a fazer uma analogia entre a comunidade da escola e nobres africanos ("Sem senhor e nem senzala, vive um povo soberano / De sangue azul nilopolitano") sendo que "Sangue azul" é em referência à cor da escola e nilopolitano é o apelido dados aos torcedores da agremiação de Nilópolis. No refrão principal do samba a Beija-Flor se declara um "mocambo de crioulo" ou seja um quilombo ou "ajuntamento de negros". Também cita Cabana, compositor e um dos fundadores da escola, morto em 1986 ("Mocambo de crioulo: Sou eu! Sou eu! / Tenho a raça que a mordaça não calou / Ergui o meu castelo dos pilares de Cabana / Dinastia Beija-Flor!").,O jornal ''The Independent'' notou que: "Release Me 2 contém toda a inteligência e esperteza de Babs com o seu melhor... A voz de Streisand é um dos instrumentos mais ridiculamente luxuosos do planeta. Uma suíte de cinco estrelas na cobertura de uma voz: luxuosa e espaçosa, com um compromisso de ouro maciço com a letra e uma banheira de mármore afundada de alma de sabão suave na qual se chafurda"..
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